Sparrek queria ser bailarina profissional, mas depois de acabar os seus estudos decidiu que a fotografia preenchia mais a sua criatividade. A sua paixão é criar imagens através da fotografia e da manipulação digital. A fotografia ficou a ganhar com o seu universo surreal, onírico e simbólico.
Lisa Kristine é uma contadora de histórias visuais humanista, que documenta culturas indígenas em todo o mundo. Nesta série, o seu principal objectivo foi o de fomentar diálogos sobre a beleza e a diversidade, através das sua fotografias sobre como cada indivíduo explora a sua existência através da filosofia, religião ou tradição. Em 2013 esta fotógrafa recebeu o prémio Lucie Humanitarian Award.
Num mundo em que o ideal de beleza é a perfeição, o fotógrafo Fritz Liedtke ousou retratar mulheres com sardas e cicatrizes na pele. Poderá haver beleza na imperfeição? Foi a esta pergunta que quis responder, tornando belo o que para muitas mulheres é encarado como algo que lhes diminui o seu amor próprio e as faz sofrer em silêncio.
Nesta série de fotografias, o artista italiano Giuseppe Colarusso transforma objectos do dia a dia em coisas improváveis, para que nos questionemos sobre o design do que nos rodeia e da sua utilidade. Estas são fotografias de naturezas mortas quase surreais e bastante divertidas. Muitas são fabricadas por si e outras criadas através de manipulação digital. São fotografias de coisas improváveis mas não impossíveis.
O fotógrafo Hugh Kretschmer cria manipulações fotográficas surreais para editoriais e campanhas publicitárias. Com uma carreira iniciada aos 13 anos, influenciado por uma família de artistas, utiliza metáforas visuais que se transformam universos imaginários surrealistas.
Bill Gekas, fotógrafo australiano de fine art, sempre foi apaixonado pelas obras de pintura dos grandes mestres. Profissionalmente, tinha o sonho de aliar a sua fotografia a essas grandes obras, mas não sabia como. Até que um dia decidiu integrar a sua filha de 5 anos neste projecto e recriar cenários de outras épocas. De tão criativo e belo, o resultado tem recebido imensos prémios internacionais.
Hid Saib é um fotógrafo brasileiro dedicado a projectos conceituais focados no ser humano e na sua diversidade. O projecto Neon começou como uma experiência com maquilhagem, pó fluorescente e luz negra, e tornou-se num projecto solidário. As fotografias do autor são vendidas para ajudar as famílias desalojadas pela chuva no estado de Espírito Santo, no Brasil. Neon existe também em versão infantil: os neonzinhos.
Este fotógrafo e bailarino americano mostra nesta série, através de longas exposições e técnicas de iluminação em estúdio, o estudo da dança. Cada fotografia representa um movimento completo em cada estilo de dança, com todos os pormenores, que os bailarinos levaram anos a aperfeiçoar até estarem satisfeitos com o resultado. Esta série procura contributos para avançar para a sua próxima fase.
Lucie & Simon fizeram esta série fotográfica inspirados na ideia, de como seria o mundo tal como o conhecemos, mas deserto e silencioso. Apresentam cenários urbanos icónicos, para que o observador os preencha com a sua imaginação e experiências pessoais. Este trabalho foi galardoado com o prémio da Marcel Bleustein-Blanchet Foundation, e com o do CICRP Center de Marselha, por ocasião do Ano Europeu da Cultura 2013.
Dina Goldstein é uma fotógrafa israelita que vive no Canadá e, resolveu imaginar como seriam as vidas das princesas da Disney, se afinal não fossem felizes para sempre. Nesta série conceptual, iniciada em 2007, desmonta os contos de fadas e imagina um futuro nada sorridente para com as princesas. O The Daily Beast fez-lhe uma entrevista em que a autora explica o conceito de cada fotografia desta série.
